«Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros».
A novidade, não do amor, mas da forma de amar. Temos agora um exemplo a imitar, um modelo a seguir: a forma de Jesus nos amar, que devemos procurar viver na forma como também nós amamos.
Um amor que não é interesseiro, não procura algo em troca, não impõe limites ou condições; um amor que não é negociado, comprado ou inventado consoante as situações ou os objectivos; um amor que encontra a alegria no dar mais sentido até às pequenas coisas do dia-a-dia, porque também elas são caminhos novos de eternidade...
Um amor que testemunha e anuncia essa mesma novidade de uma Igreja que não é apenas institucional, da «voz do Papa, dos Bispos e dos Padres», mas brota do amor entre todos os que seguem Jesus Cristo, os que se alegram com a sua presença, os que vivem o que Ele diz: «Nisto conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros».
Será nesse testemunho de quem ama, à maneira do verdadeiro Mestre, que a Igreja continuará a crescer hoje, como nos primeiros tempos, e se viverá já aqui a profecia do Apocalipse, de um mundo em que o Senhor diz: «vou renovar todas as coisas»...
Que a paz do Senhor ressuscitado esteja com todos...
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