Não é um grito de irreverência ou uma desculpa para os caprichos de cada um... não é um convite ao individualismo ou a posição de quem não liga a nada ou ninguém além de si próprio...
Obedecer a Deus à maneira obediente do Filho, Jesus, obedecendo até à Cruz... À maneira do «seja feita a vossa vontade», que rezamos, ou do «faça-se em mim segundo a tua palavra», confiante de Maria...
É reconhecer Jesus como o Senhor de todas as coisas, o «Cordeiro que foi imolado» e que «é digno de receber o poder e a riqueza, a sabedoria e a força, a honra, a glória e o louvor».
Mas, reconhecer Jesus como o Senhor, é reconhecê-l’O nos pequenos momentos da vida quotidiana, quando a sua presença nos enche de confiança e de alegria, como os discípulos depois da pesca milagrosa, que apenas diziam. «é o Senhor». Mas, reconhecê-l’O é também dar o passo seguinte, como Pedro e responder-Lhe não apenas 3 vezes, mas todas as vezes que for necessário na vida, dizendo com todo o coração: «Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo»...
Que a paz do Senhor ressuscitado esteja com todos...
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