«Tudo o que foi escrito no passado foi escrito para nossa instrução, a fim de que, pela paciência e consolação que vêm das Escrituras, tenhamos esperança», dizia São Paulo.
Não daquela esperança humana e vazia, quase um adereço, que dizemos ser a última a morrer, mas da própria atitude de quem nunca deixa de esperar, de acreditar que aguarda Alguém que virá, que nos acolhe na sua divindade e nos conduzirá em Si a esse Reino que há-de vir. Essa, a verdadeira esperança, nunca morre.
E, então, aprendemos cada vez mais a esperar... A esperar esses dias do Senhor que vem, nos quais nascerá a justiça e a paz para sempre. A esperar, com verdadeiro arrependimento, como convidava João Baptista, o Reino dos Céus que está perto; tão perto que todos o podem descobrir em Cristo Jesus e, n’Ele, abrir a porta dessa mesma eternidade feita esperança, feita atitude de quem espera, feita coração aberto a aguardar...
Aprendemos a esperar um mundo profético, apresentado pela profecia de Isaías, sem sinais de violência, de guerra e de sofrimento, onde não será possível o mal e todos poderão conviver: Um mundo onde a justiça será mais que uma palavra de que se desconfia ou algo que se pode comprar ou alterar consoante conveniências...
A esperar Jesus Cristo, esse rebento que surgirá, que transformará a realidade, a começar pelo nosso coração...
Que o Senhor a todos abençoe...
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