«Quanto a nós, pregamos Cristo crucificado…», desafiava-nos São Paulo…
Não escondemos a realidade da Cruz, nem a tentamos mascarar de algo que ela não é. Apresentar Cristo, também ao mundo de hoje, é apresentar Aquele que dá a vida para salvar, Aquele que morre na cruz para vencer a morte e dar a vida, Aquele que sofre por nós para que o Seu sacrifício seja redentor…
E ser discípulo de um Mestre assim, que dá a vida por nós, é compreender o seu zelo pela casa do Pai, como no episódio do evangelho, não um templo em concreto, mas o Seu Corpo, a Sua Igreja que hoje como outrora tem de continuar a anunciar a Sua Morte e Ressurreição…
E, como tantas vezes, também nós até da nossa oração queremos fazer um comércio com o Amor de Deus, que não se compra ou se alcança por jogos de interesses, mas que se dá gratuitamente em Cristo Jesus, na Cruz…
Aceitemos as palavras de vida eterna que só o Senhor nos pode dar… porque a sua lei, a lei dos mandamentos que nos eram apresentados no livro do Êxodo, não está fora de moda, ou é apenas um conjunto de máximas… mas será caminho de vida eterna, se a vivermos verdadeiramente…
Com Cristo, caminhemos rumo à Páscoa...
Um desafio que nos deixa a palavra, esta semana: reaprender a fazer da oração, compromisso de amor com Deus, que se traduz nos mandamentos a cumprir no dia-a-dia.
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